Disciplinas

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa

Princípios de nutrição animal e classificação dos alimentos. Principais alimentos utilizados naalimentação animal. Nutrientes. Uso e aplicação das normas de alimentação. Controle de qualidade dosprincipais alimentos utilizados na alimentação animal. Valor nutritivo dos alimentos. Coprodutos eSubprodutos utilizados na alimentação animal como fonte de sustentabilidade.


Bibliografia
  • ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. V.1. São Paulo, SP: Nobel, 2002. 395 p.
  • ANDRIGUETTO, J. M. ET AL. Nutrição animal: alimentação animal. V. 2. São Paulo: Nobel, 2005. 425p.
  • MACHADO, Luiz Carlos Pinheiro. Nutrição animal fácil. Bambuí: Edição do Autor, 2011. 96 p.
  • ANFAR. Métodos analíticos de controle de alimentos para uso animal. São Paulo: ANFAR, 1992, 208 p.-BUTOLO, J. E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal, Campinas: J. E.Butolo, 2010, 430p-CHEEKE, P. R. Applied animal nutrition: feeds and feeding. New York: MacMillan, 1991.-CHURCH, D. C.; POND, W. G. Bases científicas para la nutrición y alimentación de los animales domésticos,Zaragoza: Acribia, 1977.-CRAMPTON, E. M.; HARRIS, L. E. Nutrición animal aplicada. Zaragoza: Acribia, 1979.-ENSMINGER, M. E.; OLENTINE, C. G. Feed & nutrition, Clovis: Ensminger Publ. Co. 1991.-NRC. Nutrient Requirements of Beef Cattle. 7th ed. National Academic Press, Washington. 1996.-NRC. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 6th ed. National Academic Press, Washington. 1989.-NRC. Nutrient Requirements of Goats, National Academic Press, Washington. 1981.-NRC. Nutrient Requirements of Sheep. 6th ed. National Academic Press, Washington. 1985.-NRC. Nutritional Ecology of the Ruminant. Cornell University Press, USA. 1994.-NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica, Belo Horizonte - MG: FEP-MVZ Editora, 1998.-NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica, Belo Horizonte - MG: FEP-MVZ Editora, 1998.-PEIXOTO, R. M., MAIER, J. C. Nutrição Alimentação Animal, Pelotas: EDUFPEL, 1991.-ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T; DONZELE, J.L.; GOMES, P.S.; OLIVEIRA, R.F. de; LOPES, D.C.;-FERREIRA, A.S.; BARRETO, S.L.T. de; EUCLIDES, R.F.. Tabelas brasileiras para aves e suínos:composição de alimentos e exigências nutricionais. 3 ed. Viçosa: UFV, 2011. 252p.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Análise exploratória; análise de componentes principais; análise fatorial; análise de agrupamento;análise discriminante; análise de correspondência; correlação canônica; análise em trilha.
Bibliografia
- FERREIRA, D. F.. Estatística Multivariada. 2. ed. Lavras: UFLA, 2011. v. 1. 676p.- FERREIRA, D. F.. Estatística Básica. 2. ed. Lavras: UFLA, 2009. v. 1. 664p- JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4th ed. Upper Saddle River,New Jersey: Prentice-Hall, 1999, 815 p.- KHATTREE, R. & NAIK, D.N. Multivariate data reduction and discrimination with SAS software. Cary,NC, USA: SAS Institute Inc., 2000. 558 p.- SEARLE, S.; CASELLA, G.; McCULLOCH, C.E.Variance components. New Jersey: Wiley, 2006.524 p

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução a saúde única (humana, ambiente e biodiversidade); Princípios e conceitos na Avaliaçãode Risco Ecológico; Formulação do problema; Análise e Caracterização do Risco Ecológico; Estudos de Caso.
Bibliografia
- ARTIOLA, J. F., PEPPER, I. L.; BRUSSEAU, M. L. Environmental monitoring and characterization. 1ªedição. Editora: Elsevier Science and Technology Books. EUA, 2004. 404pp.- AZEVEDO, F. A. Toxicologia do Mercúrio. São Paulo: Rima; Intertox, 2003.- AZEVEDO, F. A.; Chasin, A. A. da M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima; Intertox,2003.- BERNTSSEN, M. H.G; HYLLAND, K.; JULSHAMN, K.; LUNDEBYE, A.- K.; WAAGBO, R. Maximumlimits of organic and inorganic mercury in fish feed. Aquaculture Nutrition, v.10, p.83-97, 2004.- BRILHANTE, Ogenis Magno; CALDAS, Luiz Querino de A (Coord.). Gestão e avaliação de risco em saúdeambiental. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 1999.- BRUGGEMAN, W. A. Hidrophobic interactions in the aquatic environment. In: HUTZINGER, O. (ed) Thehandbook of environmental chemistry, Germany: Spring-Verlag, v.2, p.205, 1982.- CASTILHOS, Z.C., ALMOSNY, N., SOUTO, P.S., PEREIRA DA SILVA, L.C.C., LINDE, A.R., BIDONE,E.D. Bioassessment of Ecological Risk of Amazonian Ichthyofauna to Mercury. Bulletin of EnvironmentalContamination and Toxicology, v.72, n.4, p.671- 679, 2004.- HERCULANO, S.; PORTO, M. F. S.; FREITAS, C. M. (org.). Qualidade de vida & riscos ambientais.Niterói, RJ: EdUFF, 2000.- JENSEN, J; MESMAN, M. (Eds.). Ecological risk assessment of contaminated land – Decision support forsite specific investigations. RIVM report 711701047. The Netherlands, 2006. 136 p.- MENIN, A. Saúde Única: uma visão sistêmica. 1ª edição. Editora: Alta Performance. E-book. 2021. 69 pp.- NEWMAN, M. C. Fundamentals of Ecotoxicology. 3.ed. Boca Raton, FLA: CRC Press, 2010.- WIERSMA, G. B. Environmental Monitoring. 1ª edição. Editora: CRC Press, Boca Raton FLA. Londres,2004. 767pp.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução geral aos Biocombustíveis, enfatizando os temas relacionados à Biotecnologia e como abiodiversidade microbiana pode ser estudada e usada na área de biocombustíveis para desenvolvimento deprocessos e produtos. Haverá foco principal em bioetanol e biodiesel, incluindo as matérias primas e principaisprocessos de conversão das mesmas. Além disso, será discutido o aproveitamento de resíduos.
Bibliografia
- Bioenergy Eds. Judy D. Wall, Caroline S. Hardwood e Arnold Demain. 2008. ASM Press, Washington, DC.437 pp. (ISBN 978-1-55581-478-6).- Artigos científicos a serem dados em classe.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Conceitos, histórico e evolução do biocontrole de doenças de plantas. Componentes do biocontrole dedoenças de plantas. Mecanismos de ação dos antagonistas. Microrganismos como agentes de biocontrole dedoenças de plantas. Biocontrole de doenças na filosfera, espermosfera, rizosfera e pós-colheita. Biologiamolecular aplicada ao biocontrole. Biocontrole em uma perspectiva industrial. Legislação brasileira paraagentes de controle biológico. Prospecção de antagonistas para o controle biológico.
Bibliografia
- BETTIOL, W.; MORANDI, M. A. B. (Eds.). Biocontrole de doenças de plantas: uso e perspectivas.Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2009. 341 p.- HALFELD-VIEIRA, B. A.; MARINHO-PRADO, J. S.; NECHET, K. L.; MORANDI, M. A. B.; BETTIOL,W. Defensivos agrícolas naturais: uso e perspectivas. Brasília: Embrapa, 2016. 854p. E-book no formato PDF- MEYER, M. C.; MAZARO, M. C.; SILVA, J. C. Trichoderma: uso na agricultura. Brasília: Embrapa, 2019.538 p.- ROMEIRO, R. S. Controle biológico de doenças de plantas: Fundamentos. Viçosa: Editora UFV. 2007. 269p.- ROMEIRO, R. S. Controle biológico de doenças de plantas: Procedimentos. Viçosa: Editora UFV, 2007. 172p.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Definição de biodiversidade. Medida da biodiversidade. Padrões gerais de biodiversidade. Biodiversidade noCerrado. Biodiversidade como um serviço dos ecossistemas na concepção do desenvolvimento sustentável.Valoração da biodiversidade. Influência do crescimento da população humana e das atividades antropogênicas(agropecuária, áreas urbanas, introdução de espécies exóticas) sobre a biodiversidade. Conservação dabiodiversidade. Hotspots.
Bibliografia
o Agostinho, A. A., S. M. Thomaz, et al. Conservation of the Biodiversity of Brazil's Inland Waters.Conservation Biology, v.19, n.3, p.646-652. 2005.o Altieri, M. A. The ecological role of biodiversity in agroecosystems. Agriculture, Ecosystems andEnvironment, v.74, p.19-31. 1999.o Baillie, J. E. M., B. Collen, et al. Toward monitoring global biodiversity. Conservation Letters, v.1, p.18-26.2008.o Banerjee, S. B. Who Sustains Whose Development? Sustainable Development and the Reinvention ofNature. Organization Studies, v.24, n.1, January 1, 2003, p.143-180. 2003.o Büchs, W. Biodiversity and agri-environmental indicators--general scopes and skills with special referenceto the habitat level. Agriculture, Ecosystems & Environment Biotic Indicators for Biodiversity and SustainableAgriculture, v.98, n.1-3, 2003/9, p.35-78. 2003.o Butchart, S. H. M., M. Walpole, et al. Global Biodiversity: Indicators of Recent Declines. Science, April 29,2010, p.1187512. 2010.o Chapman, A. D., M. E. S. Muñoz, et al. Environmental Information: Placing Biodiversity Phenomena in anEcological and Environmental Context. Biodiversity Informatics, v.2, p.24-41. 2005.o Connor, E. F. e E. D. Mccoy. Species-area relationships. In: S. A. Levin (Ed.). Encyclopedia of Biodiversity:Academic Press, v.5, 2001. Species-area relationships, p.397-411o Costanza, R., R. D’arge, et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, v.387,p.253-260. 1997.o Crane, P., A. Balmford, et al. Measuring biodiversity for conservation. The Royal Society. London, p.65.2003 o Diniz-Filho, J. A. F., L. M. Bini, et al. Anurans from a local assemblage in Central Brazil: linking localprocesses with macroecological patterns. Braz. J. Biol., v.64, n.1, p.41-52. 2004.o ______. Conservation biogeography of anurans in Brazilian Cerrado. Biodiversity and Conservation, p.1-12.2006.o ______. Spatial patterns in species richness and priority areas for conservation of anurans in the Cerradoregion, Central Brazil.Amphibia-Reptilia, v.25, p.63-75. 2004.o Duelli, P. e M. K. Obrist. Biodiversity indicators: the choice of values and measures. Agriculture,Ecosystems & Environment Biotic Indicators forBiodiversity and Sustainable Agriculture, v.98, n.1-3, 2003/9, p.87-98. 2003.o Duelli, P., M. K. Obrist, et al. Biodiversity evaluation in agricultural landscapes: above-ground insects.Agriculture, Ecosystems & Environment,v.74, n.1-3, 1999/6, p.33-64. 1999.o Fahrig, L. Effects of habitat fragmentation on biodiversity. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst., v.34, p.487-515.2003. o Gaston, K. J. Global patterns in biodiversity. Nature, v.405, p.220-227. 2000.o Groom, M. J., E. M. Gray, et al. Biofuels and Biodiversity: Principles for Creating Better Policies forBiofuel Production. Conservation Biology, v.22, n.3, p.602-609. 2008.o Hampe, A. e R. J. Petit. Conserving biodiversity under climate change: the rear edge matters. EcologyLetters, v.8, n.5, p.461-467. 2005.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Conceitos Básicos de Biologia Molecular; Problema de comparação de sequências: algoritmos de NeedlemanWunsch, Smith Waterman e BLAST; Problema de montagem de fragmentos: algoritmo em grafos; Problemade filogenia: algoritmos utilizando características e distâncias, o problema da compatibilidade entre filogenias;Projetos de sequenciamento de genomas: tecnologia Sanger e tecnologias de alto desempenho; Aspectospráticos: Linux e Linguagem Perl; ferramentas: BLAST, PHRAP e CAP3, Phylip; browsers: NCBI, GOLD;Seminários nas áreas de: Algoritmos, Inteligência Artificial (Sistemas Multiagentes, Data Mining);Aprendizagem de Máquina (Redes Neurais, SOMs, Cálculo de Probabilidades, Algoritmos Evolutivos); Bancode Dados, Sistemas Distribuídos e Paralelos (GPU); Pipelines para sequenciamento de alto desempenho.
Bibliografia
Higgs, P. G. e Attwood, T. K. Bioinformatics and Molecular Evolution. Blackwell Publishing. 2005.Lewin, B. Genes IX. Porto Alegre: Artmed. 2009.Mardis, E. R. Next-Generation DNA Sequencing Methods. Annual Review of Genomics and Human Genetics.9:387–402. 2008. (doi:10.1146/annurev.genom.9.081307.164359)McHardy, A. C. Finding Genes in Genome Sequence. Jonathan M. Keith (ed.); Bioinformatics, Volume I:Data, Sequence Analysis, andEvolution, 452:163-177. Humana Press, a part of Springer Science + Business Media, Totowa, NJ. 2008. (doi:10.1007/978-1-60327-159-2)Pop, M. e Salzberg, S. L. Bioinformatics challenges of new sequencing technology. Trends in Genetics, 24(3):142-149. 2008.(doi:10.1016/j.tig.2007.12.006)Schuster, S. C. Next-generation sequencing transforms today’s Biology. 5(1). Nature Methods. NaturePublishing Group. 2008.(doi:10.1038/NMETH1156)Setubal, J. C. and Meidanis, J. Introduction to Computational Molecular Biology. PWS Publishing Company.Boston. 1997. (problema dacomparação de seqüências de DNA, montagem de fragmentos e filogenias)Watson, J. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.Artigos recentes nas áreas de Biologia Computacional e Bioinformática

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução à estatística genômica; tipos de marcadores e genotipagem; tipos de populaçõessegregantes; análise de locos de individuais e pares de locos; Análise e mapeamento de caracteresquantitativos por marcas simples, por intervalo simples e por intervalo composto.
Bibliografia
- Bernardo R, Yu J (2007) Prospects for Genomewide Selection for Quantitative Traits in Maize. Crop Sci47:1082.- BERNARDO, R. Breeding for quantitative traits in plants. Ed. Stemma Press.2010. 390p.-Doerge, R W, Z.-B. Zeng, and B S Weir, “Statistical Issues in the Search for Genes Affecting QuantitativeTraits in Experimental Populations.” Statistical Science 12, no. 3 (1997): 195-219.- Doerge, R W, “Mapping and Analysis of Quantitative Trait Loci in Experimental Populations.” NatureReviews Genetics 3, no. 1 (2002): 43-52.- E Silva LDC, Wang S, Zeng Z-B (2012) Multiple trait multiple interval mapping of quantitative trait locifrom inbred line crosses. BMC Genet 13:67.- CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J.; CARNEIRO, P.C.S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramentogenético. Ed 4º, UFV,2012. 514p.- FALCONER, D.S. (1996) Introduction to Quantitative Genetics. 4a. ed. John Wiley & Sons, Inc., New York,NY. 438p- Jiang, C, and Z.-B. Zeng, “Mapping quantitative trait loci with dominant and missing markers in variouscrosses from two inbred lines.” Genetica 101, no. 1997 (1997): 47-58.- SCHUSTER, I.; CRUZ, C.D. Estatistica genômica apliacada a populações derivadas de cruzamentoscontrolados. 2 Ed. UFV, Viçosa, MG, 2014. 568p.- REZENDE, M.D.V.; SILVA, F.F.; AZEVEDO C.F. Estátistica matemática, biométrica e computacional:Modelos mistos multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP); inferência baysiana, regressãoaleatória, seleção genômica, QTL-GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Ed. UFV,Viçosa, MG, 2014. 881p.- VAN OOIJEN, J.W. Multipoint maximum likelihood mapping in a full-sib family of an outbreeding species.Genetics Research, 93:343-349, 2011.- WANG S., C. J. BASTEN, AND Z.-B. ZENG. Windows QTL Cartographer 2.5. Department of Statistics,North Carolina State University, 2012- Zeng, Z.B., C. Kao, and C J Basten, “Estimating the genetic architecture of quantitative traits.” GeneticalResearch 74 (1999): 279-289.- Zeng, Z.B., T Wang, and W Zou, “Modeling Quantitative Trait Loci and Interpretation of Models.” Genetics169, no. 3 (2004): 1711-1725.- Zeng, Z.B., “Precision Mapping of Quantitative Trait Loci.” Genetics 1136 (1994): 1457-1468.- Zeng, Z.B., “Theoretical basis for separation of multiple linked gene effects in mapping quantitative traitloci.” Proc. Natl. Acad. Sci USA 90 (1993): 10972-10976.- Zou, W, and Z.B. Zeng, “Statistical Methods for Mapping Multiple QTL.” International journal of plantgenomics 2008 (2008): 8.- Artigos publicados nos periódicos: Euphytica, Crop breeding and applied biotechnology, Plant molecularBiology, G3: genes, genetics and genomes, Bioinformatics, Theoretical and Applied Genetics, BMC genomicsentre outros.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Identificação e síntese de bioativos de plantas no controle de pragas agrícolas; seleção dos fungos endofíticose isolamento dos metabólitos potenciais com atividade inseticida; isolamento, síntese e aplicação deferomônios no manejo de pragas agrícolas; identificação e caracterização do sitio alvo de ação dos bioativosnaturais em insetos-praga.
Bibliografia
ARAÚJO, H. M. et al. Uso de semioquímicos no controle de lepidópteros. Scientific Electronic Archives, v.14, n. 12, 2021.ASTOLFI FILHO, S.; DA SILVA, C. G. N.; DE FÁTIMA MENDES ACÁCIO BIGI, M.. Bioprospecção ebiotecnologia. Parcerias Estratégicas, v. 19, n. 38, 2014.BENTO, J. M. S.; VILLALBA PEÑAFLOR, M. F. G.. Uso de semioquímicos no controle biológico depragas. Controle biológico no Brasil com parasitoides e predadores na agricultura brasileira, p. 592: il,2021.COSTA, M. S. et al. Larvicidal and cytotoxic potential of squamocin on the midgut of Aedes aegypti (Diptera:Culicidae). Toxins, v. 6, n. 4, p. 1169-1176, 2014.PEREIRA, A. M.; REYDON, B. P.; DA SILVEIRA, J. M. F. J.. Inovação tecnológica: a relevância dosconhecimentos associados à biodiversidade–tradicionais e científicos para desenvolvimento de novos produtosda bioprospecção. Studies in Environmental and Animal Sciences, v. 3, n. 4, p. 864-894, 2022.SÁ, C. J. C. L.; SANTOS, L. C.; LIMA, R. P.. Uso positivo de fungos endofíticos para biocontrole depatógenos na cultura do tomate. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 9, n. 1, 2024.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Espécies de abelhas com potencial bioprospectivo de seus produtos; Apicultura e meliponicultura;Composição química e atividades biológicas do mel, própolis, geoprópolis, cerume, cera, geleia real, veneno;Bioeconomia.
Bibliografia
- Gullan, P.J., Cranston, P.S. Insetos: fundamentos da entomologia – 5. ed. – Rio de Janeiro-RJ. Editora Roca,2017. Tradução de: The insects: an outline of entomology ISBN: 978-85-277-3117-1. Disponível em:UFGDNet – Minha biblioteca - https://biblioteca.ufgd.edu.br/- Fransozo, A., Negreiros-Fransozo, M.L. Zoologia dos Invertebrados – 1. ed. – Rio de Janeiro-RJ. EditoraRoca, 2018. ISBN 978-85-277-2920-8. Disponível em: UFGDNet – Minha biblioteca -https://biblioteca.ufgd.edu.br/- Triplehorn, C.A., Johnson, N.F. Estudo dos insetos – 2. ed. – São PauloSP. Editora Cengage Learning, 2015.Título original: Borror and Delong’s introduction to the study of insects. ISBN 978-85-221-2497-8.Disponível em UFGDNet – Minha biblioteca.- Artigos científicos publicados em revistas científicas indexadas, disponíveis em bases de dados comoperiódicos capes (www.periodicoscapes.gov.br); pubmed (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ ); dentreoutros.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Obtenção de substâncias ativas da biodiversidade brasileira. Introdução a conceitos de bioensaios.Fracionamento Bio-monitorado. Aplicação e utilização de modelos experimentais in vitro e in vivo paraestimar e quantificar a atividade biológica de compostos bioativos em diferentes alvos biológicos. Visando oconhecimento da biodiversidade molecular para sua aplicação medicinal ou biotecnológica.
Bibliografia
COLEGATE, S.M., MOLYNEUX, R.J. (Eds.). Bioactive Natural Products: Detection, Isolation and StructuralDetermination. Boca Raton: CRCPress, 1993.DEWICK, P.M. Medicinal Natural Products: A biosynthetic approach. 2nd ed. West Sussex: John Wiley, 2001.HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. F.; VIEIRA P. C. Princípios Ativos de Plantas Superiores. São Carlos:EdUFSCar, 2003.MANN, J., DAVIDSON, R.S., HOBBS, J.B., BANTHORPE, D.V., HERBONE, J.B. Natural Products: TheirChemistry and Biological Significante.1. ed. Hong Kong: Longman, 1994.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Apresentação da disciplina e linhas de pesquisa. Forma de avaliação. Bioprospecção de microrganismos comofonte de moléculas ativas. Propriedades gerais das enzimas. Efeito de condições ambientais: pH, temperatura,água disponível, oxigênio, etc. Enzimas e células. Especificidade. Processo enzimático genérico. Enzimasmais comuns em processos biotecnológicos. Enzimas em processos fermentativos. Microrganismos comofonte enzimática: bactérias, leveduras e bolores. Crescimento microbiano. Medidas de crescimento. Cinéticaenzimática e curvas de crescimento. Processos biotecnológicos e sustentabilidade econômica, social eambiental. Valorização de produtos, tratamento de resíduos e biorremediação. Processos biotecnológicos eSegurança alimentar. Agentes para processos biotecnológicos. Biotecnologia eserviços ambientais. Aquisição e bioprospecção. Obtenção de produtos por biotransformação. Processos deassepsia e esterilização. Preparo do substrato sacarino, amiláceos e celulósico. Manutenção de agentes epreparo de inoculo. Processos aeróbios e anaeróbios. Processos submersos e semi-sólidos. Processos embatelada e contínuos. Avaliação e rendimento de processo. Avaliação: análise de texto e Seminário
Bibliografia
CEREDA, M.P.; CARNEIRO DA COSTA, M. de S. Manual de fabricação de tiquira (aguardente demandioca) por proceso tradicional emoderno: tecnologías e custos de produção. Cruz das Almas, Ebrapa mandioca e Fruticultura, 2008. 44p.BOREM, A.; GIUDICE, M. DEL. Biotecnologia e meio ambiente. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa,2008. 510p.BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia industrial - fundamentos.São Paulo: Edgard Blücher, 2001.FABER, K. Biotransformations. Springer-Verlag NY, 2000.FELLOWS, J.P. Tecnologia do processamento de alimentos. 2.Ed. Porto Alegre: ARTMED Livraria, 2006.602p.LIESE, A.; SEELBACH, K.; WANDREY, C. Industrial Biotransformations. John Wiley professional. ,2000.428p.LIMA, V.A.; .AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial -Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.REGULY, J.C. Biotecnologia dos processos fermentativos. Prdução de enzimas e engenharia dasfermentações. V.3. 217p.Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2000.RICHARDSON, T. Enzimas In: FENNEMA, O.R. Principles of food science. Part I: Food Chemistry. Trad.de la TORRE, M.del C.B. Barcelona: Editorial Reverté, 1982. p. 331-398.SANTILLI, J. Agrodiversidade e direito dos agricultores. São Paulo: Editora Petrópolis, 2009. 519p.SCHMIDELL, W.; LIMA, V.A.; AQUARONE, E -BORZANI, W. Biotecnologia industrial - engenhariabioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução à Bioquímica na área Zootécnica. Carboidratos nas rações animais, carboidratos quereduzem emissão de metano e no corpo do animal. Lipídios nas rações animais, bioquímica óleos e gordurasresiduais e no corpo do animal. Aminoácidos essenciais e não essenciais e Proteínas nas rações animais e nocorpo do animal. Enzimas e seu uso sustentável como aditivos em rações. Bioenergética (catabolismo eanabolismo) para transformação produto final de interesse Zootécnico. Metabolismo: Glicólise, Rotas deFermentação, Ciclo de Krebs, Cadeia de Transporte de Elétrons, Fosforilação Oxidativa e outras rotasmetabólicas de importância no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Integração do metabolismo(mapa metabólico). Indicadores bioquímicos de bem estar animal x estresse.
Bibliografia
- HARLEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2012.- LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo: EditoraSarvier, 2011.- MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan,2011.- KOBLITZ MGB. 2008. Bioquímica de alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan. 256p.- José Maurício Scheedorf Ferreira da Silva. BIOQUÍMICA EM AGROPECUÁRIA Ciência Brasilis, 2005.ISBN: 85-99026-03-8.- Broom DM, Johnson KG. Stress and Animal Welfare, Dordrecht (The Netherlands); Kluwer AcademicPublisher, 2000. 211p.- Félix H. Diaz GONZALIZ, F.H.D. , Silva, S.C.. Introdução á bioquimica clínica veterinária. 2ª edição,Editora UFRGS, 2006- 357p- ZANA, R.P. Respostas biológicas dos nutrientes. Editora- Viçosa- UFV, 2007- 177p Bioquimica dosRuminantes. Kozlosti, G. V., Editora UFSM - 2002- 139p- Ana Isabel Ferraz, Ana Cristina Rodrigues (Eds.). Biotecnologia - Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,Porto: Publindústria, 2011.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução a Bioquímica. Principais componentes da célula (carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidosnucleicos). Envolvimento das vitaminas nas reações bioquímicas. Geração de radicais livres e o seu papel nodano celular. Sistema de defesa antioxidante enzimático e não enzimático. Preparação de tecidos para estudosbioquímicos. Avaliação de parâmetros bioquímicos e metabólicos.
Bibliografia
LEHNINGER. A., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios da Bioquímica. Editora Sarvier, 5a ed., 2011.DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Edgard Blücher TDA, São Paulo, 2011.STRYER, L . Bioquímica. Editora Guanabara Koogan S.A., São Paulo, 1996.BIOLOGICAL OXIDANTS: GENERATION AND INJURIOUS CONSEQUENCES. Eds.COCHRANE, C.G. and GIMBRONE, M.A., JR. Ed. Academic Press, Inc. San Diego, California, 1992.FREE RADICALS IN BIOLOGY AND MEDICINE. HALLIWELL, B. and GUTTERIDGE, J.M.C. Ed.Clarendon Press. 20 ed. Oxford, 1989.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução à biotecnologia do solo. A diversidade dos organismos edáficos: aspectos gerais da micro,meso e macrobiota. Transformações microbianas. Atividade biológica do solo e seu impacto sobre asmudanças climáticas globais. Indicadores biológicos da qualidade do solo. As simbioses microbianas e seupotencial de uso na agricultura sustentável. Inoculantes biológicos. Xenobióticos e a atividade biológicaedáfica. Compostagem. Fundamentos e aplicações em biorremediação do solo. Biocontrole. Extremosbiológicos e extremofilia: potencial biotecnológico para o solo. Métodos analíticos aplicados à biotecnologiado solo. Perspectivas no emprego biotecnológico dos organismos do solo.Implicações socioeconômica daBiotecnologia microbiana.
Bibliografia
• BOREM, A. Biotecnologia e meio ambiente. UFV Ed.Viçosa, MG: [s.n.], 2007. 510 p.• CARDOSO, E. J. B. N . ;S. M.TSAI & M.C.P.NEVES. Microbiologia do Solo. Ed. Sociedade Brasileira deCiência do Solo, 360p. 1992.• GLAZER, AN; NIKAIDO, H. 2007. Microbial Biotechnology: fundamentals of applied microbiology. 1aedição, Cambridge University Press, New York.• MOREIRA, F. M.S & SIQUEIRA,O.J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA, 2006.729p.• SIQUEIRA,J.O. & A. A.FRANCO. Biotecnologia do Solo. Fundamentos e Perspectivas. Ed. MEC/ABEAS,Lavras, 236p. 1988.• SOARES,J.B.; A.R.CASIMIRO & L.M.B.ALBUQUERQUE. Microbiologia Básica. Ed. UFC, Fortaleza,180p. 1991.• TORTORA, GJ; FUNKE, BR; CASE, CL. 2012. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 934 p.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Exploração dos avanços em biotecnologia aplicados à saúde humana, com ênfase no desenvolvimentode novas terapias, diagnóstico molecular e biotecnologia nutricional. A disciplina aborda a engenharia genética,a produção de biofármacos, vacinas, alimentos funcionais e a aplicação da biotecnologia em doenças crônicase infecciosas. Discussão sobre as implicações éticas e legais da biotecnologia na saúde Pública.
Bibliografia
- Karp, G. Cell and Molecular Biology: Concepts and Experiments. Wiley, 2022.- Ratledge, C. Biotechnology for the Health Industry: Concepts and Applications. Cambridge University Press,2021.- Walker, J. M. Principles and Techniques of Biochemistry and Molecular Biology. Cambridge UniversityPress, 2019.- Freitas, R. Biotecnologia e Saúde Pública. São Paulo: Atheneu, 2020.- Santos, L. A. Bioética e Biotecnologia na Saúde. Porto Alegre: Editora Sulina, 2020.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Fundamentos teórico-metodológicos da climatologia. Conhecimentos básicos de climatologiadinâmica. O clima como instrumento de investigação do espaço geográfico. Os níveis de abordagem escalarutilizados na pesquisa climatológica. Organização Meteorológica Mundial – OMM; Instituto Nacional deMeteorologia - INMET; Monitoramento Climático; Estações Meteorológicas, equipamentos de medida edados disponíveis. Definições de meteorologia e climatologia; Fatores e elementos do clima; Processos deevaporação, transpiração, evapotranspiração; Medidas de umidade do solo e armazenamento de água no solo;Balanço hídrico de espécies agrícolas e florestais; Conceitos de Zoneamentos; Manipulação, processamento eanálise de dados climáticos para agricultura ou ambiental. Stress hídrico nas plantas. Pragas emergentes emudanças climáticas. O clima como um elemento natural básico, sua integração geoambiental e geoeconômica.Métodos e técnicas de análise climática. Estudo de caso com aplicação de dados climáticos aplicados abiotecnologia.
Bibliografia
- ALLEN, R. G.; PEREIRA, L.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration: guidelines for computingcrop water requirements. Rome: FAO, 1998. (FAO – Irrigation and Drainage Paper, 56).- ANGELOCCI, L.R.; Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a atmosfera: Introdução ao tratamentobiofísico. Piracicaba, 2002.- AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo. Difel, 1986.- LIBARDI, P.L.; Dinâmica da água no solo. 1 ed. Piracicaba: Editora Edusp. p.2005.- OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. Ceres. 1981.- PEREIRA, A. R.; ANGELICCI, L. R.; SENTELHAS, P. C.; Agrometeorologia: fundamentos e aplicaçõespráticas. Guaíba: Ed. Agropecuária. 2002.- PRADO, C.H.B.A.; CASALI, C.A.; Fisiologia vegetal: práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutriçãomineral. São Paulo: Manole. 2006.- REICHARDT, K; TIMM, L.C.; Solo planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2. Ed. São Paulo:Manole. 2012.- TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. TUBELIS, A. &NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e aplicações brasileiras. Nobel.1980.- VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, Editora UFV. 2004.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Princípios gerais dos compostos bioativos em alimentos. Antioxidantes hidro e lipossolúveis.Classificação e propriedades químicas e físico – químicas. Métodos de separação, identificação e quantificaçãode compostos bioativos. Metodologias analíticas de avaliação de atividade antioxidante e aplicação emalimentos.
Bibliografia
- Holst B, Williamson G. Nutrients and phytochemicals: from bioavailability to bioefficacy beyondantioxidants. Curr Opin Biotechnol. 2008;19(2):73-82- Karakaya S. Bioavailability of phenolic compounds. Crit Rev Food Sci Nutr. 2004;44(6):453-64- Porrini M, Riso P. Factors influencing the bioavailability of antioxidants in foods: A critical appraisal. NutrMetab Cardiovasc Dis. 2008;18(10):647-50.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
O solo como base dos ecossistemas terrestres; ciclos biogeoquímicos. Mudanças na comunidademicrobiana e processos microbianos do solo após alterações no ambiente e aplicações biotecnológicas damicrobiologia do solo.
Bibliografia
- SYLVIA, D.; FUHRMANN, J.; HARTEL, P.; ZUBERER, D. Principles and applications of soilmicrobiology. NewJersey: Prentice Hall, 2005. 640 p.- VARMA A., ABBOTT L., WERNER, D., HAMPP, R. Plant Surface Microbiology. Berlin: Springer-Verlag,2004. 630 p.- MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA, 2002.626 p

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Histórico e conceitos. Laboratório de Cultura de Tecidos. Fenômenos morfogênicos 'in vitro'.Clonagem em plantas. Atividade de hormônios vegetais no cultivo in vitro de plantas Aplicação da cultura detecidos na biotecnologia e conservação de plantas. Transformação genética de plantas. Aspectos básicos dabioprospecção de plantas.
Bibliografia
1 - GEORGE, E.F.; HALL, M.A. & DE KLERK. G.J. Plant propagation by tissue culture: The background.V.1, 3rd Edition. London: Springer, 2007. 508p.2 - TORRES, A.C.; CALDAS, L.S. & BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas.Brasília: Embrapa/CBAB, vols.1 e 2, 1999. 864p. [3 - Loyola-Vargas, V. M. Vázquez-Flota, F. Plant Cell Culture Protocols, Second Edition, 2006. Recentprogress in the understanding of tissue culture-induced genome level changes in plants and potentialapplications - Plant Cell Reporter 31:597–620, 2012 DOI 10.1007/s00299-011-1202-z4 - Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Importância social das espécies nativas. Potencial de transformação em produtos alimentícios.Propriedades nutricionais e funcionais. Tecnologias de conservação não convencionais. Aproveitamento evalorização de resíduos e subprodutos por processos biotecnológicos. Padrões de qualidade.
Bibliografia
- COSTA N.M.B., ROSA, C.O.B. Alimentos Funcionais - Componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Ed.:Rubio 2010. 504 p.- DAMODARAN, S.; PARKIN, K.; FENNEMA, O. R. Food Chemistry, (Food Science and Technology). 4thEd., New York: CRC Press, 2007. 1160p.- FELLOWS, P.J.: Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática - 2° ed. - Porto Alegre:Artmed, 2006. 602 p.- FUENTES; PALLARES; BALBAS; CALVO. Técnicas avanzadas de procesado y conservación dealimentos. Espanha: Publicaciones Universidad de Valladolid. 2008. 188p.- GHOSH D., DAS S., BGCHI, R., SMARTA B. D. Innovation in Healthy and Functional Foods. Ed.: CRCPress – 2012. 616 p.- RODRIGUEZ-AMAYA, D.; AMAYA-FARFAN, J. Chemical changes during processing and storage offoods. 1st Edition. Elsevier, 2020. 722 p.- ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed,2005. 294 p.- VIEIRA, R.F.; Agostini-Costa, S.T.; Silva, D.B.; SANO, M. S. Ferreira, F.R. Frutas Nativas da RegiãoCentro-Oeste do Brasil. Brasilia: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. 322 p.- ZUIDAM, N.J.; NEDOVIÂC, V. Encapsulation technologies for active food ingredients and food processing.New York, NY; London: Springer, 2009. 400 p.- Periódicos: Food Research International, Journal of Food Engineering, Journal of Food Science, FoodHydrocolloids, Food Chemistry, Journal of Microencapsulation, International Journal of Food Science andTechnology, Trends in Food Science & Technology, Critical Reviews in Food Science and Nutrition FoodEngineering Reviews.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Cosméticos e Cosméticos Verdes. Cosméticos naturais, orgânicos e veganos. Certificadoras decosméticos.Controle de qualidade.
Bibliografia
- ARAÚJO, V. F.; PETRY, A. C.; ECHEVERRIA, R. M.; FERNANDES, E. C.; PASTORE JUNIOR, F.Plantas da Amazônia para produção cosmética: uma abordagem química - 60 espécies do extrativismoflorestal não-madeireiro. Brasília: UNB, 2005.- BENSON, H. A. E.; ROBERTS, M. S.; LEITE-SILVA, V. R.; WALTERS, K. A. Cosmetic Formulation:Principles and Practice. Boca Raton, Florida : CRC Press, 2019.- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Guia de Estabilidade de ProdutosCosméticos. Brasília: Anvisa, 2004.- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Guia para avaliação de segurança deprodutos cosméticos. 2.ed. Brasília: Anvisa, 2012.- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos. 2.ed. Brasília: Anvisa, 2008.- CRAIG, D. Q. M.; READING, M. Thermal analysis of pharmaceuticals. London, New York: CRC Press,2007.- HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.- LEONARDI, GISLAINE R.; SPERS, V. R. E. (Org.) . Cosmetologia e Empreendedorismo: Perspectivaspara a Criação de Novos Negócios. São Paulo: Pharmabooks, 2015. v. 1.- PEREIRA, M. F. L. Cosmetologia. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2013.- PINTO, T.J.A., KANEKO, T.M., OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos,correlatos e cosméticos. São Paulo: Atheneu, 2003.- SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; MELLO, J. C. P.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R.Farmacognosia do produto natural ao medicamento. Porto Alegre: Artmed, 2017.- SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5. Porto Alegre: Ed.Bookman, 2002.- SRINIVAS, C.; VERSCHOORE, M.; BATTIE, C. Basic Science of modern cosmetic dermathology.London,Philadelphia, New Delhi, Panama: The Health Sciences Publisher, 2015.- STOIPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C.; GAI, M. N. Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009 .

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Métodos para avaliações de populações e comunidades microbianas. Agente físico-químicos ebiológicos que afetam populações e comunidades microbianas. Métodos dependentes e independentes decultivo para avaliação de populações e comunidades microbianas. Interações intra e interespecífica (commacro e microrganismos). Princípios em ecotoxicologia sobre populações.
Bibliografia
BARTON, L.L.; NORTHUP, D.H. Microbial Ecology. 1st Edition. John Wiley & Sons, 2011.Kumar, Vineet, et al., eds. Omics for environmental engineering and microbiology systems. CRC Press,2022.Shah, Maulin, ed. 'Environmental Microbiology: Emerging Technologies.' (2022).Hurst, Christon J., ed. The mechanistic benefits of microbial symbionts. Vol. 2. Gewerbestrasse: Springer,2016.Sparling, Donald W. Basics of ecotoxicology. CRC Press, 2017.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Fontes naturais e antropogênicas de poluição. Diferentes tipos de poluentes: orgânicos e inorgânicos e noçõessobre suas toxicologias.Introdução às ferramentas modernas para análise ambiental.
Bibliografia
ALVAREZ-BENEDY, J., BOLADO, S., CANCILLO, I., CALVO, C., GARCYA-SINOVAS, D. Adsorption–Desorption of Arsenate in Three SpanishSoils. Vadose Zone Journal 4:282–290, 2005.BAIRD, Colin, 'Química Ambiental' 2e., Bookman, Porto Alegre, 2002.BISINOTO, Márcia C. e JARDIM, Wilson F., 'O Emprego de Técnicas Analíticas na Especiação de MetaisPesados e a sua Importância para o estudo do Ambiente', Caderno Temático Vol. 02, UNICAMP, 2004.BRANCO, Samuel M. e CAVINATTO, Vilma M., 'SOLOS, a base da vida terrestre', Coleção Polêmica, Ed.Moderna, São Paulo, 1999.CAMARGO, J. A. e ALONSO, A.. Ecological and toxicological effects of inorganic nitrogen pollution inaquatic ecosystems: A global assessment. Environment International, v.32, n.6, 2006/8, p.831-849. 2006..CAMPOS, V., PIRES, M.A.F, Phytoremoval of Arsenic from Soil. Communications in Soil Science and PlantAnalysis. Vol. 35, Nos. 15 & 16, pp. 2137–2146, 2004.CHEN, M., MA, L.Q. HARRIS, W.G. Arsenic Concentrations in Florida Surface Soils: Influence of Soil Typeand Properties. Soil Sci. Soc. Am. J. 66, 632–640,2002.COLLINS, Carol H., BRAGA, Gilberto L. e BONATO, Pierina S., 'Introdução a Métodos Cromatográficos',6ª Ed, Editora da UNICAMP, Campinas, 1995.DREVER, James I., 'The Geochemistry of Natural Waters: Surface and Groundwater Enviroments', 3ª Ed.Prentice Hall, New Jersey, 1997.DUARTE, Armando C., ROCHA, Teresa A. P., 'Ecotoxicologia e Remoção de Poluentes, Instituto Piaget,Portugal, 2002.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
O módulo emprendedorismo visa apresentar as características empreendedoras necessárias aodesenvolvimento de uma empresa, orientando para a adoção de atitudes que levem ao sucesso na gestão do umnegócio empresarial. Visa transmitir princípios, fundamentos e práticas de empreendedorismo úteis para aabertura e manutenção de empresas de forma eficiente e lucrativa, incluindo: Dimensão cognitiva: -conhecer oconceito de empreendedorismo e a importância de comportamentos empreendedores para o sucesso na gestãode uma empresa. - Dimensão atitudinal: identificar as características empreendedoras necessárias para umagestão que favoreça a competividade se sua empresa.-Dimensão motriz/operacional: avaliar o própriocomportamento para identificação das características do comportamento empreendedor que precisam serdesenvolvidas.- Conhecimentos sobre o que e como fazer para iniciar um novo negócio.-Compreensão donegócio como um processo.- Noções de produtos e serviços com a qualidade exigida pelo mercado.- Dicassobre comportamentos empreendedores capazes de impulsionar o empreendimento rumoao sucesso.-Técnicas para a elaboração de pesquisas de mercado, que possibilitarão maior conhecimento dosclientes, fornecedores e concorrentes.-Orientações para a construção de um plano de negócio para os pequenosempreendimentos. O módulo gestão de projetos visa fornecer os Conceitos Básicos de Gestão de Projetos.
Bibliografia
Bibliografia básica Kerzner, Harold. Gestão de Projetos-: As Melhores Práticas. Bookman Editora, 2016.Duffy, Mary.Gestão de projetos. Elsevier Brasil, 2006. Demais Artigos científicos fornecidos pelo professor.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Parte teórica: introdução à Engenharia Genética. Estratégias de clonagem molecular. Parte prática:desenvolvimento de projeto envolvendo clonagem molecular a ser apresentado no início do curso
Bibliografia
Artigos selecionados na literatura especializada.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Exercitar a capacidade crítica na elaboração e desenvolvimento da pesquisa odontológica através da discussão,sob a forma de seminários dos projetos de pesquisa em andamento com relação aos aspectos éticos,metodológicos e relevância.
Bibliografia
Artigos atuais em periódicos da área.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Metodologia de Análise Quantitativa. Noções sobre validação de método analítico. Fundamentos dasanálises espectrométricas. Espectroscopia atômica. Aspectos conceituais da absorção atômica. Medidas deabsorção. Instrumentação. Aplicações. Aspectos práticos: coleta e preparo de amostra, análise, interpretação eavaliação dos resultados.
Bibliografia
- SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9.ed.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2014.- SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de Análise Instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.- HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.- HARRIS, D. C. Explorando a Química Analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.- HIGSON, S. Química Analítica. São Paulo: McGraw‐Hill, 2009.- Periódicos:Analytical and Bioanalytical ChemistryAnalytical ChemistryApplied Soil EcologyBulletin of Environmental Contamination and ToxicologyChemosphereEnvironmental Monitoring and AssessmentEnvironmental PollutionEnvironmental ResearchQuímica NovaScience of the Total EnvironmentTalantaWater, Air and Soil Pollution

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
A disciplina tem como finalidade apresentar noções básicas de estatística (medidas posição,variabilidade e forma). Capacitar os acadêmicos para que possam estabelecer hipóteses científicas ediferenciar os trabalhos investigativos daqueles científicos. Fazer uso das ferramentas para análises estatísticasdescritiva e inferencial (quantitativas e qualitativas). Teste do Qui-Quadrado. Delineamento InteiramenteCasualizado. Delineamento em Bloco Casualizado. Normalidade dos dados. Análise bi-dimensional: Teste deHipótese, Análise de Variâncias, Correlação, Regressão. Introdução a estatística não paramétrica.
Bibliografia
Ayres, M.; Ayres-Júnior, M. 2007. Bioestat Aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas.(Universidade Federal do Pará). Belém, PA. 324 p.Pires, E.M.; Miguel, L.M.; Soares, M.A. 2021. A ciência e as benditas hipóteses. Fichas Técnicas.Universidade Federal de Mato Grosso. MT Ciência. 2p.Pires, E.M.; Nogueira, R.M.; Esprendor, R.V.F.; Pina, D.S. 2015. Gráficos, tabelas e operações básicas embioestatística utilizando o Excel. 1ª Edição. Editor Evaldo Martins Pires. 85p.Costa-Neto, P.L.O. 2002. Estatística. 2ª Edição. Editora Edgard Blucher Ltda. 266p.Crespo, A.A. 2002. Estatística fácil. 18ª Edição. São Paulo. Editora Saraiva. 224 p.Vieira, S. 1980. Introdução à Bioestatística. 3ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Elsevier. 196p.Arango, H.G. 2011. Bioestatística Teórica e Computacional. 3ª Edição (reimpressão). Editora GuanabaraKoogan. 438p.*Callegari-Jacques, S.M. 2003. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed. 255p.*Díaz, F.R.; Lopez, F.J.B. 2007. Bioestatística. São Paulo. Editora Thomson. 284p.*Morettin, L.G. 2010. Estatística Básica. Probabilidade e Inferência. Volume Único. São Paulo. EditoraPearson. 375p.*Takahashi, S. 2010. Guia Mangá de Estatística. São Paulo. Editora Novatec. 215p

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Disciplina obrigatória para os doutorandos do Programa. No Estágio de Docência é considerada ashoras dedicadas à realização de atividades didáticas práticas, tais como aulas de campo e laboratório, incluindoas horas destinadas a preparação de material e/ou sala para aula e organização de equipamentos, aplicação ecorreção de avaliações (provas, relatórios, estudos dirigidos).
Bibliografia
Artigos científicos.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Fundamentos interdisciplinares da ciência da Etnobiologia, seus métodos, suas aplicações e sua contribuição àsociedade. Interações da Etnobiologia com a Biologia, Ecologia, Sociologia e Antropologia. Introdução àsferramentas metodológicas etnocientíficas que permitem a elucidação das relações do ser humano e e de suasmanifestações culturais com a natureza.
Bibliografia
Borgatti S.P., Everett, M.G., Freeman, L.C. (2002). Ucinet for Windows: Software for Social NetworkAnalysis, Harvard, MA: Analytic Technologies.Borgatti, S. P., Foster, P. C. (2003) The Network Paradigm in Organizational ResearA , andTypology. Journal Of Management, 29 (6): 991-1013.Bourdieu, P. (1979) La distinction critique sociale du jugement, coll. Le Sens commun, Paris, Éditions deMinuit.Brown, J. (2001) The World Café: Living Knowledge Through Conversations That Matter. Mill Valley, Calif.:Whole Systems Associates.Brown, J. S., Duguid, P. (1991). Organizational learning and communities of practice : Toward a unifyingview of working, learning, and innovation. Organization Science 2: 40-57.Carley, K.M. (1991) A Theory of Group Stability. American Sociological Review, 56: 331-354.Carrington, P.J., Scott, J., Wasserman, S. (2005) Models and methods in social network analysis, coll.Structural analysis in the social sciences; 27, Cambridge, Cambridge University Press.Chartier, J.-F., Meunier, J.-G., Jendoubi, M., & Danis, J. (2008). Le travail conceptuel collectif : une analyseassistée par ordinateur de la distribution du concept d’accommodement raisonnable dans les journauxquébécois in Proceedings of 9th International Conference on Textual Data statistical Analysis, Heiden, S. &Pincemin, B., eds. Lyon, March 12-14, 2008. Lyon: Presses Universitaires de Lyon.Conein, B. (2005) Les sens sociaux : trois essais de sociologie cognitive, Paris, Economica.Cowan, R., Jonard, N. (2004) Network structure and the difusion of knowledge. Journal of EconomicDynamics & Control, 28: 1557 – 1575.Epstein, J.M. (2007) Generative Social Science: Studies in Agent-Based Computational Modeling, Princeton,NJ, Princeton University Press.Goldman, A. I. (1999) Knowledge in a social world, Oxford, Clarendon Press.Haas, P. (1992) Introduction: epistemic communities and International Policy coordination. InternationalOrganization, 46: 1-37.Hotho, A., Nürnberger, A., Paaß, G. (2005). A Brief Survey of Text Mining. LDV Forum - GLDV Journal forComputational Linguistics and Language Technology 201: 19-62.Hutchins, E. (1995) Cognition in the wild, Cambridge, Mass., MIT Press.Imhoff, M.L., L. Bounoua, T. Ricketts, C. Loucks, R. Harriss and W. Lawrence, 2004. Global patterns inhuman consumption of net primary production. Nature 429: 870-873.IPCC, 2007. Climate change 2007, IPCC Fourth Assessment Report, IPCC, Geneva.Jongman, R.H.G. 2005. Pantanal-Taquari; tools for decision making in Integrated Water Management. AlterraSpecial Publication 2005/02, Alterra, Wageningen, 40 p.Lave, J., Wenger, E. (1991) Situated learning legitimate peripheral participation, coll. Learning in doing,Cambridge, England, Cambridge University Press.Metaplan, (2009) How to Moderate Group Discussion Using the Metaplan Technique.http://kampagnenforum.ch/files/Metaplan_How_To_Moderate.pdfMeunier, J-G., Forest, D. Biskri, I. (2005) Classification and Categorization in Computer Assisted Readingand Analysis of Texts in Handbook ofcategorization in cognitive science, Cohen, H. & Lefebvre, C., eds.Amsterdam, Elsevier: 955-978.Meunier, J-G., Forest, D. Biskri, I. (2006) A Model for Computer Analysis and Reading of Text (CARAT):The SATIM Approach. Text technology 1: 127-155.Monge, P.R., Contractor, N.S. (2003) Theories of communication networks, Oxford ; New York, OxfordUniversity Press.Plante, P., Dumas, L., Plante, A. (2005). Sémato. Logiciel d’analyse sémantique des documentstextuels.http://fable.ato.uqam.ca/guidexpert-ato/gea.asp.Roth, C. (2006) Binding Social and Semantic Networks. European Conference on Complex Systems 2006,Oxford (UK). 12 p.Roth, C. (2007) Patterns and processes in socio-semantic networks. UK Social Network Conference: 3 p.Saint-Charles, J., Mongeau, P. et Perreault, M.-C. (2010). 'Network centrality and similarity of discourse: asociosemantic approach to leadership', Communication dans le cadre du 58th Annual Conference of theInternational Communication Association, Singapore, disponible en ligne http://www.icahdq.org/.Saint-Charles, J., Mongeau, P. (2005) L'étude des réseaux humains de communication, in Communication :horizons de pratiques et de recherches, Mongeau, P.& Saint-Charles, J. eds., Québec, Presse de l'Université duQuébec: 73-99.Scott, John (2000) Social network analysis a handbook, 2a ed. London, Sage.Sebastiani, F. (2002) Machine learning in automated text categorization. ACM Computing Surveys 34: 1-47.Sperber, D. (1996) La contagion des idées théorie naturaliste de la culture, Paris, Odile Jacob.Wasserman, S., Faust, K. (1994) Social Network Analysis – Methods and Applications, Cambridge,Cambridge University Press.Weiss, S. M., Indurkhya, N., Zhang, T., Damereau, F. J. (2005). Text mining. Predictive methods foranalyzing unstructured information. New York: Springer-Verlag.Zerubavel, E. (1997) Social mindscapes : an invitation to cognitive sociology, Cambridge, Mass., HarvardUniversity Press.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Conceitos básicos e noções com aplicativos computacionais. Experimentação e planejamentosexperimentais: delineamentos experimentais convencionais e não convencionais. Análise estatísticas de dados:pressupostos e análise de variância, transformação de dados, testes de comparações, esquema fatorial e análisede blocos incompletos. Comparação de grupos experimentais. Covariância, correlação e regressão. Uso desoftwares computacionais destinados a todos os tópicos da disciplina.
Bibliografia
- BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: Funep. 2006. 237 p. 631.421B219e 4. ed.- FERREIRA, D. F. Estatística básica. 2. ed. Lavras: Ed. UFLA, 2009. 664 p. 519.2 F383e 2. ed.- ZIMMERMANN, F. J. P. Estatística aplicada à pesquisa agrícola. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2014. 582 p.631:519.2 Z74e 2. ed.- PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais:exposição com exemplos e orientações para uso em aplicativos. Piracicaba: Fealq, 2002. 309 p. 631:519.2G633e.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Princípios e conceitos da química verde: desenvolvimento sustentável, conceito de tecnologia limpa, economiaatômica, adoção de tecnologias alternativas de custos aceitáveis, concepção e projeto de processos paraminimização do desperdício, tendências recentes; princípios e comparação entre reações orgânicasconvencionais e reações orgânicas que utilizam princípios de química verde, catálise heterogenia, catálisehomogenia, catalise por transferência de fase, aplicações industriais; princípios da síntese orgânica limpa,biotransformação e biocátalise.
Bibliografia
1) Lancaster, M. , “Green Chemistry an Introductory Text”. Royal Soc. Chemistry, Cambridge ,2002.2) Clark, J., Macquarrie, D; Handbook of Green Chemistry & Tecnology., Ed. Wiley-Blackwell; 1st Edition(March 22, 2002) .3) Roger A. Sheldon; Isabel Arends e Ulf Hanefeld; Green Chemistry and Catalysis 2007 WILEY-VCHVerlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim,Germany.4) Corrêa, A. G., Zuin V.G; “Química Verde: Fundamentos e Aplicações”. EdUFSCar, 2009.5) Artigos em periódicos especializados na área de Química Verde

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Geotecnologias como uma ferramenta de suporte à Conservação da Biodiversidade. Ferramentatecnológicas para integrar e estabelecer diretrizes para a interpretação conjunta dos fatores físicos, bióticos esocioeconômicos. Técnicas de geoprocessamento, utilizando conceitos de cartografia, de sensoriamentoremoto, de Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e Ciência de Dados, aplicados à Conservação daBiodiversidade.
Bibliografia
- ARONOFF, S. Geografic Information Systems : A management perpective.WDL Publications. Ottawa,Canadá. 1994. 294 p.- ASSAD, E. D. e SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas aplicações na agricultura. EMBRAPA,Planaltina, 274p., 1993.- IBAMA, Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Série Diretrizes: GestãoAmbiental. 1997. 101p.- SANTOS, J. E. ; ZANIN, E. M. Faces da polissemia da paisagem: Ecologia, planejamento e percepção 5. 1.ed. São Carlos SP: RiMA Editora, 2013..- SANTOS, J. E. ; CAVALHEIRO, F. ; PIRES, J. S. R.; OLIVEIRA, C. H.;- PIRES, A. M. Z. C. R. Faces da polissemia da paisagem: Ecologia planejamento e perecepção. 3. ed. SãoCarlos, SP: RiMa Editora, 2010. v. 1.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Promover as capacidades regionais com base na aplicação da biotecnologia de processos fermentativos, a fimde renovar fontes de energia e desenvolver novos produtos e processos menos danosos ao ambiente. Estudo deenzimas e fermentações, salientando a importância da microbiologia industrial, da bioquímica e da fisiologiamicrobiana, para o desenvolvimento de tecnologias e produtos, com aproveitamento de subprodutos daindústria local, tendo como perspectiva a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento tecnológico.
Bibliografia
BONACELLI, M. B. M.; SALLES-FILHO, S. L. M. Estratégias de inovação no desenvolvimento da modernabiotecnologia. In: Biotecnologia emdiscussão. Cadernos Adenauer. nº 8, 2000.BORZANI, W.; SCHMIDELL, W., LIMA, U. A., Aquarone, E. Biotecnologia industrial. Engenhariabioquímica, V. 2, Editora Edgard Blucher, 2001.BULOCK, J.; KRISTIANSEN, B. Biotecnologia Básica. Editora: Zaragoza Acribia Espanha. 1996.PRIMROSE, S. B.: Modern Biotechnology. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1993.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Conceitos e teoria geral dos marcadores moleculares, os principais tipos, suas peculiaridades eaplicações como ferramenta para potencializar o processo de melhoramento de plantas.
Bibliografia
- Borém, A., Caixeta, E. Marcadores Moleculares. 2009. Cox, M.M., Doudna, J.A. Biologia Molecular -Princípios e Técnicas. 2012.- Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de Marcadores Moleculares em Análise Genética. 1996.Biometria aplicada ao Estudo da diversidade Genética: Cosme Damião Cruz, 2011.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Variação genética em populações naturais; Recursos genéticos vegetais; Domesticação de plantas; Métodos demelhoramento de plantas; e Espécies vegetais do Cerrado com potencial para cultivo
Bibliografia
Artigos científicos específicos ao tema a ser abordado.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Ecossistema e inter-relações microbianas. Bactérias anaeróbias estritas. Bactérias anaeróbiasfacultativas. Protozoários ruminais. Fungos anaeróbios estritos. Fungos anaeróbios facultativos.Metanogênicas. Metabolismo microbiano. Fatores de modulação da microbiota. Técnicas de manipulaçãomicrobiana do TGI. Desenvolvimento e uso de aditivos biotecnológicos.
Bibliografia
- BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal: Funep, 2ed.,2011. 616p.- DEHORITY, B. A. Rumen Microbioloy. Nottingham University Press, UK, 2003, 372p.- KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: Editora UFSM, 3ed., 2011. 216p

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução à disciplina. Importância econômica dos microrganismos protetores/promotores decrescimento de plantas. Características dos principais gêneros de microrganismos protetores/promotores decrescimento de plantas. Obtenção, caracterização e uso de microrganismos protetores/promotores decrescimento de plantas.
Bibliografia
1. WANG, H. Soil, Plants and Microbes. Syrawood Publishing House. 2018. 275p.2. MEENA, V.S., MISHRA, P.K., BISHT, J.K., PATTANAYAK, A. Agriculturally Important Microbes forSustainable Agriculture: Plant-soil-microbe nexus. Springer Singapore. 2017. 356p.3. HAKEEM, K.R., AKHTAR, M.S., ABDULLAH, S.N.A. Plant, Soil and Microbes: Implications in CropScience. Springer International Publishing. 2016. 366p.4. BRUNDRETT, M.; BOUGHER, N.; DELL, B.; GROVE, T.; MALAJCZUK, N. Working with mycorrhizasin forestry and agriculture. Camberra: ACIAR, 1996. 374p.5. LYNCH, J.M. Biotecnologia do solo: Fatores microbiológicos na produtividade agrícola. São Paulo:Manole, 1986. 209p.6. Chueire, L.M.; Bangel, E.V.; Mostasso, F.L.; Campo, R.J.; Pedrosa, F.O.; Hungria, M. Taxonomicclassification of rhizobial strains recommended for soybean and common bean crops in Brazil based on thesequencing of the 16s rRNA gene. Revista Brasileira de Ciência do Solo. v. 27, p. 833-840, 2013.7. Hungria, M. & Silva, K. 2011. Manual de curadores de germoplasma – micro-organismos: rizóbios ebactérias promotoras do crescimento vegetal. Embrapa: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 21p.8. Moreira, L.P.; Oliveira, A.P.S.; Ferreira, E.P.B. Nodulation, contribution of biological N2 fixation, andproductivity of the common bean (Phaseolus vulgaris L.) inoculated with rhizobia isolates. Australian Journalof Crop Science. v. 11, p. 644-651, 2017.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Estudo dos princípios da microbiologia preditiva aplicada a bioprodutos. Planejamento deexperimentos e obtenção de dados para desenvolvimento de modelos. Classificação e aplicação dos modelospreditivos (primários, secundários e terciários) para o crescimento, sobrevivência e inativação microbiana embioprodutos. Avaliação de fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam a qualidade microbiológica e segurançados alimentos. Ferramentas computacionais e bancos de dados em microbiologia preditiva. Validação everificação dos modelos preditivos. Aplicações da microbiologia preditiva para otimização de processosbiotecnológicos, controle de qualidade e desenvolvimento de bioprodutos inovadores. Perspectivas futuras emmicrobiologia preditiva e biotecnologia.
Bibliografia
- ALVARENGA, VERÔNICA ORTIZ (ed.). Basic Protocols in Predictive Food Microbiology. Methods andProtocols in Food Science. New York: Humana, 2023. eBook ISBN 978-1-0716-3413-4.- BRUL, S.; VAN GERWEN, S.; ZWIETERING, M. (Eds.). Modelling microorganisms in food. WoodheadPublishing Limited, 2007. ISBN 978-1- 84569-006-9.- FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu,2023.- JAY, J. M. Modern food microbiology. 7. ed. Gaithersburg: Aspen Publishers, 2005.- MEMBRÉ, J.-M.; VALDRAMIDIS, V. (Eds.). Modeling in food microbiology: from predictivemicrobiology to exposure assessment. ISTE Ltd, 2016. ISBN 9781785481550.- PELEG, M. Advanced quantitative microbiology for foods and biosystems: models for predicting growth andinactivation. CRC series in contemporary food science. Boca Raton: CRC Press, 2006. ISBN 0-8493-3645-7.- PEREZ-RODRIGUEZ, F.; VALERO, A. Predictive microviology in foods. New York: Springer; 2013.- SANT'ANA, A. de S. (Ed.). Quantitative microbiology in food processing: modeling the microbial ecology.John Wiley & Sons, 2016. DOI: https://doi.org/10.1002/9781118823071.COMPL EMENTAR- BARANYI, J.; ROBERTS, T. A. A dynamic approach to predicting bacterial growth in food. InternationalJournal of Food Microbiology, v. 23, p. 277-294, 1994. DOI: https://doi.org/10.1016/0168-1605(94)90157-0.- BARANYI, J.; ROBINSON, T. P.; KALOTI, A.; MACKEY, B. M. Predicting growth of Brochothrixthermosphacta at changing temperature. International Journal of Food Microbiology, v. 27, p. 61–75, 1995.DOI: https://doi.org/10.1016/0168-1605(94)00154-X.- ROSS, T. Indices for performance evaluation of predictive models in food microbiology. Journal of AppliedBacteriology, v. 81, p. 501–508, 1996.- ROSS, T.; DALGAARD, P. Secondary models. In: MCKELLAR, R. C.; LU, X. (Eds.). Modeling MicrobialResponses in Food. Boca Raton: CRC Press, 2004. p. 63–150

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Agentes causais de doenças de plantas (fungos fitopatogênicos, bactérias fitopatogênicas, nematoidesfitopatogênicos, vírus e viroides de plantas e MLOs como fitopatógenos). Técnicas de esterilização, preparo demeios de cultura e isolamento de fitopatógenos; Armazenamento de fitopatógenos; Métodos de inoculação defitopatógenos. Quantificação de doenças de plantas.
Bibliografia
- AGRIOS G. N. Plant Pathology. 5. ed. Burlington: Academic Press, 2005.- ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2016.- AMORIM, K.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. (Eds.). Manual de Fitopatologia - Princípios eConceitos. Vol. I. 5ª Edição. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2018.- DHINGRA, O. D., SINCLAIR, J. B. Basic plant pathology methods. 2. ed. Boca Ratom: Lewis Publishers,1995.- EIRAS, M., GALLETI, S. R. Técnicas de diagnóstico de fitopatógenos. São Paulo: Devir Livraria, 2012.- ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005.- ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W. C.; PEREIRA, O. L. O Essencial da Fitopatologia – Agentes Causais.v. 2, Viçosa: Suprema gráfica e Editora Ltda, 2012.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
A nanotecnologia é uma área interdisciplinar que aplica conhecimentos científicos de química, biologia, físicae princípios de engenharia para o desenvolvimento de produtos em escala nanométrica. Um olhar sobre ananotecnologia pode enriquecer a investigação científica do ponto de vista da criatividade e inovação porqueas propriedades dos materiais na escala nanométrica são únicas. As possibilidades de aplicação são ilimitadas,podendo certamente englobar o desenvolvimento da biotecnologia.
Bibliografia
Artigos selecionados da literatura especializada

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Evolução e importância técnico-econômica e sustentável da nutrição de monogástricos no Brasil e nomundo. Bem estar Animal. Manejo adequado de resíduos da produção animal de monogástricos. Aspectosfisiológicos da nutrição de aves e suínos. Metabolismo dos nutrientes (água, carboidratos, lipídeos, proteínas,minerais e vitaminas). Importância da energia nas rações. Uso sustentável de aditivos não nutrientes pararações. Nutrição aplicada de frangos de corte, poedeiras comerciais e suínas modernos. Evolução dasexigências nutricionais e coprodutos e subprodutos utilizados na alimentação de monogástricos.Sustentabilidade na cadeia produtiva de aves e suínos.
Bibliografia
-Nilva Kazue Sakomura et al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora: Funep ISBN: 9788578051327, 2014, 678p.- ANDRIGUETTO, José Milton; ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo, SP: Nobel, 2002.395 p. ISBN 8521301715.- ANDRIGUETTO, José Milton; ANDRIGUETTO, José Milton. Nutrição animal. São Paulo, SP: Nobel, 2005.425 p. ISBN 8521300603.- LANA, Rogério de Paula.1. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viç. 91 p: UFV, 2009. ISBN9788572693141.- ANDRADE, A.P.; SOUZA, E.S.; SILVA, D.S. et al. Produção animal no bioma caatinga: paradigmas dospulsos-reserva. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, p.138-155, 2006. Disponível em:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/894710/1/AACProducaoanimalnobiomacaatinga.pdf- GEBLER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília, DF: Embrapa InformaçãoTecnológica, 2007. 310 p. Disponível em: http://livraria.sct.embrapa.br/liv_resumos/pdf/00081830.pdf

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Introdução à linguagem R. Formatação e entrada de dados no R. Manipulação de planilhas. Visualização dedados, Gráficos no pacote ggplot2 (pontos, barras, boxplots). Formatação de gráficos e exportação paradiversos formatos (.pdf, .jpg, .png, ou .tiff) e resoluções.
Bibliografia
CRAWLEY, M.J. The R book. 2nd ed. United Kingdom: John Wiley & Sons, Ltd., 2013.GOTELLI, N.J.; ELLISON, A.M. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.JAMES, G.; WITTEN, D.; HASTIE, T.; TIBSHIRANI, R. An Introduction to Statistical Learning: withApplications in R. Switzerland: Springer, 2013.MAGNUSSON, W.E.; MOURÃO, G.M.; COSTA, F.R.C. Estatística sem matemática. 2a. ed. Londrina:Editora Planta, 2015.WICKHAM, H. ggplot2: Elegant graphics for data analysis. 2nd ed. Switzerland: Springer, 2016.ZUUR, A.F.; IENO, E.N.; WALKER, N.J.; SAVELIEV, A.A.; SMITH, G.M. Mixed effects models andextensions in ecology with R. Switzerland: Springer, 2009.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica dapublicação científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto, negligências naredação científica). A forma da publicação científica (como redigir um texto científico).
Bibliografia
- ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhosna graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.- KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed.Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.- MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010. 297 p.- SASSI LM, CERVANTES O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1Edição. Editora Santos: 2011.- SANTOS JÁ, PARRA-FILHO D. Metodologia Científica. 2 Edição. Cegage Learning: 2012.- BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise doconhecimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996.- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas:2010.- MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2001.- SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: 12ª ed. Atlas: 2010.- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007.- Artigos científicos correlatos à Redação Científica.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Formação e estrutura da semente. Aspectos ecológicos da produção de sementes florestais. Colheita eprocessamento de sementes florestais. Germinação e dormência em sementes florestais. Armazenamento desementes florestais.
Bibliografia
- CARVALHO, N.M; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, SP: FundaçãoCargill, 1988.,1988.- FIGLIOLIA, M.B; SILVA, Ad; RODRIGUES, F.P. Sementes florestais tropicais: da ecologia à produção.Londrina (PR): Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2015, 2015. ISBN: 9788564895041.- HARTMANN, H.T. Plant propagation: principles and practice. Upper Saddle River: Prentice Hall, c1997,1997. ISBN:013261488X.- MEDEIROS, A. S.; EIRA, Md. Comportamento fisiológico, secagem e armazenamento de sementesflorestaisnativas. Embrapa Florestas. Circular técnica. 2006. Disponívelem:.- NOGUEIRA, A.C; MEDEIROS, A.S. Extração e beneficiamento de sementes florestais nativas. EmbrapaFlorestas.Circular técnica. 2007. Disponível em:.- OLIVEIRA, O. S. Tecnologia de sementes florestais: - espécies nativas. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2012.,2012.ISBN: 9788590712619.

Carga horária: 60 hs
Créditos:4
Ementa
Estudo de aplicação de métodos biotecnológico em Virologia humana, animal e vegetal, enfocando a produçãode antígeno ou anticorpo emsistemas de expressão heteróloga de proteína
Bibliografia
Artigos recentes de periódicos da literatura especializada

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa

O objetivo central será proporcionar ao aluno uma fundamentação teórica sobre os padrões de diversidade biológica e uma visão ampla e crítica os usos e a conservação da biodiversidade. Aspectos conceituais, técnicos e aplicados serão apresentados ao aluno ao longo de toda à disciplina, proporcionando ao mesmo um entendimento mais consolidado e integrador destes aspectos. A noção central a ser compreendida pelo aluno é que o estudo da Biodiversidade é uma área de interface entre diversos campos do conhecimento, tais como a Ecologia, a Economia e as Ciências Sociais. O aluno será estimulado a refletir sobre o papel das Ciências do Ambiente em projetos de uso e conservação da biodiversidade. Os seguintes temas serão enfocados ao longo disciplina: Definições e componentes da biodiversidade; Descritores e medidas de diversidade; Raridade e distribuição de abundância; Partição da diversidade em diferentes escalas; Diversidade no espaço: padrões e processos; Diversidade no tempo: padrões de diversificação e extinção de espécies; Conversão e degradação de habitats naturais: efeitos sobre a biodiversidade; Biodiversidade e serviços ecossistêmicos; Valor econômico e social da Biodiversidade; Conservação da biodiversidade: priorização e conflitos de interesse em diferentes escalas; Biodiversidade brasileira: estado atual do conhecimento; Biodiversidade do cerrado: número e usos. Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de propor um estudo simples envolvendo a aplicação dos conceitos e métodos estudados. 


Bibliografia
  1. Kevin J. Gaston & John I. Spicer. Biodiversity: An Introduction. Wiley-Blackwell, segunda edição, 2003 Página 33/67 - 29/07/2011 14:32:08 
  2. Edward O. Wilson. Biodiversidade. Nova Fronteira, primeira edição, 1997 
  3. Thomas Lewinsohn & Paulo I. Prado. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. Contexto, primeira edição, 2002
  4. Irene Garay & Bertha K. Becker. Dimensões Humanas da Biodiversidade: O Desafio de Novas Relações Sociedade-Natureza no Século XXI. Editora Vozes, primeira edição, 2006
  5. Anne E. Magurran. Measuring Biological Diversity. Wiley-Blackwell, segunda edição, 2003 
     

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa

Definição de divisão da Biotecnologia. Histórico. Técnicas moleculares utilizadas em Biotecnologia moderna. Biotecnologia Industrial: oportunidades na indústria brasileira. Química verde e Biocombustíveis. Biotecnologia Genômica. Biotecnologias ambiental. Situação da biotecnologia no Brasil. Marcos regulatórios brasileiros. 
 


Bibliografia
  1. Thieman, WJ & Palladino, MA (2008) Introduction to Biotechnology, 2ª ed., Benjamin Cummings 
  2. Watson, JD et al. (2006) Biologia Molecular do Gene, 5ª ed., Editora Artmed
  3. Brown, TA (2003) Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4ª ed., Editora Artmed
  4. Primrose, SB (2006) Principles of Gene Manipulation and Genomics, 7ª ed., Wiley-Blackwell, Inglaterra
  5. Walsh, G (2003) Biopharmaceuticals: Biochemistry and Biotechnology, 1ª ed., John Wiley & Sons, Inglaterra
  6. Glick, BR & Pasternak, JJ (2003) Molecular Biotechnology: Principles and Applications of Recombinant DNA, 3ª ed., ASM Press 
     

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Disciplina obrigatória para os doutorandos do Programa. No Estágio de Docência é considerada ashoras dedicadas à realização de atividades didáticas práticas, tais como aulas de campo e laboratório, incluindoas horas destinadas a preparação de material e/ou sala para aula e organização de equipamentos, aplicação ecorreção de avaliações (provas, relatórios, estudos dirigidos).
Bibliografia
Artigos científicos.

Carga horária: 30 hs
Créditos:2
Ementa
Disciplina obrigatória para os pós-graduandos doutorandos do Programa. A disciplina será ministradana forma de palestras e abordando temas importantes na área de biotecnologia e biodiversidade. Serãoproferidas palestras pelos pós-graduandos, docentes e professores convidados.
Bibliografia
Artigos científicos e Palestras proferidas pelos pós-graduandos, docentes e professoresconvidados.DISCIPLINAS OPTATIVAS